segunda-feira, 22 de março de 2010

FIGGING

Gengibre



(Zingiber officinale)



Por: Rose Aielo Blanco







"O balão vai subindo, vem caindo à garoa"... Festas juninas lembram frio e para espantá-lo nada melhor que uma boa caneca de quentão. Será que é verdade? Bem, de acordo com a fitoterapia chinesa, o gengibre, ingrediente básico do poderoso quentão, tem mesmo esta capacidade de espantar o frio. Mas o famoso gengibre vai muito além do quentão. Vamos conhecer melhor esta raiz de sabor intenso.



O gengibre (Zingiber officinale) é uma planta herbácea da família das zingiberáceas. Originário da Ásia é conhecido na Europa desde tempos muito remotos, para onde foi levado por meio das Cruzadas. No Brasil, o gengibre chegou menos de um século após o descobrimento. Naturalistas que visitavam o país (colônia, naquela época) achavam que se tratava de uma planta nativa, pois era comum encontrá-la em estado silvestre. Os indígenas chamavam-na de mangaratiá ou magarataia.



Hoje, o gengibre é cultivado principalmente na faixa litorânea de Santa Catarina, do Paraná e no sul de São Paulo, em razão das condições de clima e de solo mais adequadas. Trata-se de uma planta perene da Família das Zingiberáceas, que pode atingir mais de 1 m de altura. As folhas verde-escuras nascem a partir de um caule duro, grosso e subterrâneo (rizoma). As flores são tubulares, amarelo-claro e surgem em espigas eretas.



Como planta medicinal o gengibre é uma das mais antigas e populares do mundo. Suas propriedades terapêuticas são resultado da ação de várias substâncias, especialmente do óleo essencial que contém canfeno, felandreno, zingibereno e zingerona.



Popularmente, o chá de gengibre, feito com pedaços do rizoma fresco fervido em água, é usado no tratamento contra gripes, tosse, resfriado e até ressaca. Banhos e compressas quentes de gengibre são indicados para aliviar os sintomas de gota, artrite, dores de cabeça e na coluna, além de diminuir a congestão nasal e cólicas menstruais.



Desde a Antigüidade, o gengibre é utilizado na fabricação de xaropes para combater a dor de garganta. Sua ação anti-séptica pode ser a responsável pela fama, tanto que muitos locutores e cantores revelam que entre os seus segredos para cuidar bem da voz está o hábito de mastigar lentamente um pedacinho de gengibre.



No Japão, massagens com óleo de gengibre são tratamentos tradicionais e famosos para problemas de coluna e articulações. Na fitoterapia chinesa, a raiz do gengibre é chamada de Gan Jiang e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o baço e o estômago, expelindo o frio. É usada contra a perda de apetite, membros frios, diarréia, vômitos e dor abdominal. Aquece os pulmões e transforma as secreções. Na medicina Ayurvédica, o Zingiber officinale é conhecido como "medicamento universal".



Recentemente, a OMS (Organização Mundial da Saúde) reconheceu a ação dessa planta sobre o sistema digestivo, tornando-a oficialmente indicada para evitar enjôos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, onde o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos.



O gengibre tem ação bactericida, é desintoxicante e acredita-se também que possua poder afrodisíaco. Suas propriedades afrodisíacas e estimulantes são conhecidas há séculos. Na medicina chinesa tradicional, por sua reconhecida ação na circulação sangüínea, ele é utilizado contra a disfunção erétil. Uma pesquisa da Unicamp, realizada em coelhos, comprovou os efeitos. Além disso, o óleo de gengibre também é utilizado para massagear o abdome, provocando calor ao corpo e excitando os órgãos sexuais.



O gengibre possui sabor picante e pode ser usado tanto em pratos salgados quanto nos doces e em diversas formas: fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O que não é recomendado é substituir um pelo outro nas receitas, pois seus sabores são muito distintos: o gengibre seco é mais aromático e tem sabor mais suave.



O gengibre fresco é amplamente utilizado na China, no Japão, na Indonésia, na Índia e na Tailândia. No Japão costuma-se usar o suco (com o gengibre espremido) para temperar frango e as conservas (beni shouga) feitas com os rizomas jovens são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático.




Dica para cristalizar gengibre:



Retire a pele e corte-o em fatias finas. Coloque em uma panela e cubra com água. Deixe cozinhar até que fique macio, por cerca de 30 minutos. Escorra a água e coloque na panela a mesma quantidade de açúcar que a de gengibre. Adicione um pouco de água e deixe levantar fervura. Mexa o tempo todo, até o gengibre ficar transparente e o líquido evaporar. Retire da panela e passe os pedaços de gengibre no açúcar. Guarde num vidro limpo e seco, bem fechado e use antes de completar três meses.




Figging é uma prática de tortura física, pouco conhecida, que consiste em inserir uma raiz de gengibre no anus da submissa. Talvez com a variedade de produtos químicos, que hoje temos a mão, que “simulam” a sensação de ardência causada pelo gengibre, explique o pouco conhecimento acerca do figging. Apesar da controvérsia acerca da origem desta pouco conhecida prática, existem registros inequívocos de seu uso na Era Vitoriana. É de conhecimento geral que na chamada Era Vitoriana, várias práticas, jogos e “brincadeiras” eróticas eram experimentadas entre quatro paredes (gente finíssima). O “canning”, que era usado como forma de punir as mulheres “infiéis”, foi elevada a condição de prática erótica na mesma “animada” Era Vitoriana. Tudo indica que o gengibre era usado durante o canning para evitar que a pessoa punida retesasse as nádegas durante o castigo. Retesar a bunda enquanto uma raiz de gengibre esta em seu anus causa uma sensação intensa de ardência.







Como dito acima pode ser uma forma de tortura antiga e equivocada, pois em minhas experiências com a pratica do Figging descobri ser mais uma maneira de se acariciar a submissa e fazendo com que ela possa nos dar um prazer imenso.



As sensações descritas em submissas que apliquei a pratica do Figging foram de sentir uma leve ardência, frescor, e um calor enorme o que as levou a ter orgasmos intensos mesmo sem serem penetradas e durante a penetração estes se tornaram ainda mais intensos além de facilitar e muito a penetração anal, o Gengibre esculpido em forma de um Plug de 12 cm introduzido no anus da submissa de 15 a 20 minutos tempo seguro, faz com que a mesma não consiga retesar o esfíncter (Esfíncter é uma estrutura, geralmente um músculo de fibras circulares concêntricas dispostas em forma de anel, que controla o grau de amplitude de um determinado orifício. O sistema digestivo humano tem três esfíncteres importantes: o esfíncter cárdico, o esfíncter anal e o esfíncter pilórico, que faz comunicação entre o estômago e o duodeno.) assim podendo ser violentada ainda sentindo a penetração, mas sem que a refuse e assim nos dando um prazer ainda maior; como castigo pode ser usado para fazer a submissa ter orgasmos involuntários e em sua multiplicidade. Pode-se usar uma fatia fina presa ao clitóris por um prendedor de roupas a fim de aumentar ainda mais a excitação e ou se deixar em emersão um pedaço de gengibre em mais ou menos 40 ml de água por 24 horas e usar este liquido para ser derramado aos poucos sobre a vagina da submissa.



Particularmente adoro esta pratica sexual, e recomendo.



OBS. É ALTAMENTE RECOMENDADO QUE NÃO SEJA UTILIZADA ESTA PRATICA SE A SUBMISSA FOR ALERGICA AO GENGIBRE.